terça-feira, 26 de maio de 2009

(2001) A Funk Odyssey














Taí um álbum que é FunkPorrada legal!
e quem não curte Jamiroquai, hein? rss
Muito bom!
Baixem esse Santo que o bagulho fica doidão no quartin!

1 - Feel So Good
2 - Little L
3 - You Give Me Something
4 - Corner Of The Earth
5 - Love Foolosophy
6 - Stop Don't Panic
7 - Black Crow
8 - Main Vein
9 - Twenty Zero One
10 - Picture Of My Life
11 - Hiddem Track

Download: http://rapidshare.com/files/85579074/06_A586468484.rar

terça-feira, 12 de maio de 2009

Si, Para Usted - The Funky Beats Of Revolutionary Cuba (2007)

Estilo/Estyle: Modern Son, Jibaro, Cuban Jazz, Son, Charanga, Afro-Cuban Jazz, Afro-Cuban.
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Conheça o lado psychedelicfusionfunk de Cuba.
É o seguinte: músicos inovadores criaram uma sonoridade sem precedentes na ilha de Castro, fundindo estilos tradicionais cubanos - como aqueles feitos, por exemplo, pelo Buena Vista Social Club (son, salsa, rumba, etc) - a estilos tradicionalmente norte-americanos, mais especificamente ao jazz, ao funk, a experimentações psicodélicas e eletrônicas, e ao soul.
Pois é! Pois é! Pois é! Essa maravilha lançada pela Waxing Deep Records e compilada por Dan Zacks, abrange o melhor do que foi produzido nas safra dos anos 70 e 80.

Um pé na meia, outro de fora (2006?)


Estilo/Estyle: Pós-Manguebit, Brazilian Post-Rock/Experimental, Alternative Rock, Samba, Dub, Bossa-Nova.
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Esse cabra Zé Cafofinho na realidade tem a graça de Tiago Andrade. E até bem pouco tempo atrás estava à frente do
Songo como compositô, cantadô e tocadô.
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Um pé na meia, outro de fora (lançado de forma independente), é seu primeiro disco solo, por silnal discão muito bacana. A sonoridade vai do balanço de uma gafieira arrastada ao jazz, do ska a um sambinha de bar, do Dub à bossa. Tudo isso incrementado por um psicodelia nordestina própia. Ouça e depois compre o original.
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A banda é formada por Cláudio Negrão (violões e baixo), Felipe Gomes (cavaquinho e banjo) e Márcio Oliveira (trompete). Os convidados são: Pupillo (Nação Zumbi), Marcelo Machado e Chiquinho (Mombojó), China (Del Rey), Bactéria (Mundo Livre), Hugo Gila (Academia da Berlinda e Variant), Berna Vieira (Bonsucesso Samba Clube), Rapha B. (Variant e Bonsucesso Samba Clube) e João Carlos (Orquestra Sinfônica de Recife)


Introducing... Rubén González (1997)

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Ruben González (26/05/1919 a 08/12/2003) atravessou o período mais criativo da sua vida isolado do mundo, em Cuba. Ruben Gonzalez era o pianista mais famoso da Cuba de Batista e só voltou ao mundo em 1997, com 78 anos, através do Buena Vista...
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Este é seu primeiro disco solo. Um disco alegre, revigorativo, pra quem é apaixonado pela vida.
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Quem é vivo sempre aparece - zero um.

Estilo/Style: Acid Jazz.
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Retornando das cinzas thanram-tam-tam!: Soul Bossa Trio com o seu discaço Dancing in the Street.
baixe o quanto antes.
Download!


Days of Twang (2007)

Estilo/Style: Downtempo, Acid Jazz, Trip Hop, Future Jazz.
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De-Phazz cria um som impecavelmente bem produzido, sofisticado e agradável. Suas músicas possuem uma quantidade enorme de sonoridade, que flutuam do jazz (influência facilmente percebida), soul, bossa nova, batidas de drum and bass, rítmos latinos e ragga, tudo isso bem harmonizado a efeitos eletrônicos na medida certa.
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Songo - Cachaça (2001)



Historinha: ídos de 2002, uns amigos enjoados do prensado (terrível!) sairam, época de carnaval, para provar uns soltinhos. Foram para Recife. Voltaram alegres com tudo que viram, ouviram, sentiram, fumaram, beberam e as amizades que construiram. Não pude ir, tava pagando a geladeira (4 prestações). De volta ao torrão natal traziam novidades: músicas, musicas e + músicas. Entre as novidades traziam o SONGO. Fim da histórinha.
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Até hoje Recife não gerou sonoridade que chegasse aos pés de SONGO. Tô pra ouvir algo parecido.
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A banda tem um balanço massa resultado da mistura de merengue, carimbó, ijexá (que eu pensava que era afoxé), uma pitadinha de choro e muitos dubs. O som produzido é crú e algumas melodias são arrastadonas mantendo um clima chapado, circular, mas a alegria reina sobre tudo. A linha de baixo é fantástica preenche todo o espaço, as percurssões são fodonas e mantem o clima psicodélico em todas as musicas, tem uma viola de arco cheia de bossa, sopros essenciais, um bandolim malicioso, e uma bateria quebratudo.

O SONGO era: Hugo Gila - baixo; Márcio Monjolo - percussão; Tiago de Melo - voz, bandolim e viola de arco; Abuhl JR - bateria e percussão. "CACHAÇA" é o nome do disco. E cachaça de primeira qualidade, sujeito bebe o litro e não tem perigo de ressaca.
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Cachaça
1. Aurora Street (Hugo Gila e Márcio Monjolo)

2. Na Casa de Silvana (Calucha e Zé Tonhão)
3. Xangô. Br (Tiago de Melo)
4. Cachaça (D.R.) (Autor Desconhecido)
5. Diamante Negro (Mavi Pugliese)
6. O Japá (Mavi Pugliese)
7. Um de Cada Vez (Sebastião Biano e Benedito Biano)
8. A Drink With Tom Waits Blood (Mavi Pugliese)
9. BV Legoland (Tiago de Melo)
10. Palmeiras Imperiais (Tiago de Melo)
11. Uma Mensagem para o Papa (Tiago de Melo)
12. Canto para Egbá (Mavi pugliese)
Produção: Pupilo (gravação), Bernardo Choppinho nas faixas A Drink with Tom Waits Blood e Palmeiras Imperiais. Tiago de Melo nas demais.

Participações Especiais: Pupilo, Maurício Alves, Jorge dü Peixe, Leo Saldanha, Caroline Oliveira e Paula Guedes.
2001.
Independente.
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Ouçam!


1977 - Pra ver bonito o gaio da roseira

Estilo/Style: Northeast Psychedelia.
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Tão tranqüilo. Putz!!!! Som Lindo!
Bela misturas, muito bem orquestradas (Arranjos e Regência: Geraldo Azevedo (base e vocais) / Dori Caymmi(cordas) / Radamés Gnatalli), de música agreste com rock psicodélico (tá! cai mais para o lado do folk psicodélico), e uma leve pitada de bossa-nova e sambas.
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01.Cadê Meu Carnaval (Geraldo Azevedo)
02.Correnteza (Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Carlos Fernando) / Caravana (Geraldo Azevedo e Alceu Valença) / Talismã (Geraldo Azevedo e Alceu Valença) / Barcarola do São Francisco (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando)
03.Domingo de Pedra e Cal (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando)
04.Em Copacabana (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando)
05.Cravo Vermelho (Carlos Fernando)
06.Fulô do Dia (Carlos Fernando)
07.Juritis e Borboletas (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando)
08.Coração do Agreste (Geraldo Azevedo, carlos Fernando e Pissica)
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Pra ouvir bonito
Download!


Marconi Notaro - No Sub Reino dos Metazoários (1973)



cansados de animar bailes em bandas de iê-iê-iê de João Pessoa e Campina Grande, e com a, também, necessidade de criar algo original, o músico Marconi Notaro é influenciados por um jovem Zé Ramalho (estudante de medicina que não largava do seu instrumento e sonhava em viver de musica) a gravar um disco em Recife. O pintor Raul Córdula avisou Ramalho que no Recife havia um pessoal diferente.
Se pirulitaram da Paraíba.
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Depois de "Satwa", Lailson e Lula seguiram caminhos diferentes. Côrtes retomou a carreira de artista plástico e Lailson fundou, junto com Paulo Rafael e Zé da Flauta a banda Phetus (a qual não há registro sonoro). Por essa época, maio/junho de 1973, Zé conhece Côrtes (ambos foram apresentados Raul Córdula, numa expedição ao município de Ingá do Bacamarte), e convence Marconi Notaro a procurá-lo para produzir o "Sub Reino dos Metazoários".
Produzido pelo selo Abrakadabra e gravado nos estúdio da TV Universitária de Recife e da gravadora Rozenblit. a capa é um desenho de Lula Côrtes.

A música escolhida para abrir um disco tão psicodélico, é um samba. E que samba! Composto em 1968, continua atualíssimo.
Notaro é acompanhado pelo regional formado por Robertinho do Recife, Zé Ramalho e Côrtes.
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Download!


Lula Côrtes e Zé Ramalho - Caminho da Montanha do Sol (1975)


No dia 29 de dezembro de 1598, os soldados liderados pelo capitão-mor da Paraíba, Feliciano Coelho de Carvalho, encalçavam índios potiguares quando, em meio à caatinga, nas fraldas da Serra da Copaoba (Planalto de Borborema), um imponente registro de ancestralidade pré-histórica se impôs à tropa. Às margens do leito seco do rio Araçoajipe, um enorme monólito revelava, aos estupefatos recrutas, estranhos desenhos esculpidos na rocha cristalina.
O painel rupestre se encontrava nas paredes internas de uma furna (formada pela sobreposição de três rochas), e exibia, em baixo-relevo, caracteres deixados por uma cultura há muito extinta. Os sinais agrupavam-se às representações de espirais, cruzes e círculos talhados, também, na plataforma inferior do abrigo rochoso.
Inquietado com a descoberta, Feliciano ordenou minuciosa medição, mandando copiar todos os caracteres. A ocorrência está descrita em Diálogos das Grandezas do Brasil, obra editada em 1618. O autor, Ambrósio Fernandes Brandão (para quem Feliciano Coelho confiou seu relato), interpretou os símbolos como "figurativos de coisas vindouras". Não se enganara. O padre francês Teodoro de Lucé descobriu, em 1678, no território paraibano, um segundo monólito, ao se dirigir em missão jesuítica para o arraial de Carnoió. Seus relatos foram registrados em Relação de uma Missão do rio São Francisco, escrito pelo frei Martinho de Nantes, em 1706.
Em 1974, quase 400 anos depois da descoberta do capitão-mor da Paraíba, os tais "símbolos de coisas vindouras" regressariam. Dessa vez, no formato e silhueta arredondada de um disco de vinil.
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Em 1961, o professor de geografia Leon Clerot apresentou o monumento a Córdula. Uma década depois, 1972, Raul Córdula se tornou amigo de José Ramalho Neto, o jovem Zé Ramalho da Paraíba.
Os conterrâneos se conheceram na capital de João Pessoa, mais precisamente no bar Asa Branca, propriedade de Córdula. Lá, Zé ouve os primeiros relatos sobre a interessante sonoridade produzida em Recife.
Córdula convida Ramalho a conhecer algo impressionante, e organiza uma ída ao município de Ingá do Bacamarte, a 85 km de João Pessoa, caatinga litorânea, na zona de transição do Agreste para o Sertão. Para "fazer a viagem", Córdula também convidou o artista recifense Lula Côrtes - jovem homem que já vivêra muitas aventuras. Mas àquela, proposta por Raul, ainda não.
Nenhuma surpresa foi para o guia o fato de Côrtes e Ramalho ficarem tão maravilhados com a rocha lavrada quanto os expedicionários do capitão-mor da Paraíba.
Retornaram cada um aos seus afazeres.
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Côrtes e Zé retornariam a se encontrar quando da gravação da loucura Marconi Notaro No Sub Reino dos Metazoários.
O convívio os torna mais próximos e logo a Pedra do Ingá era a tônica corrente entre ambos. Não perderam tempo e investiram em sérias pesquisas. Eles caçavam a interpretação local, folclórica, mitológica sobre o admirável monólito, logo perceberam a fantástica mística que as inscrições da Pedra do Ingá exerciam sobre a população às cercanias do sítio arqueológico.
Nas adjacências vivia um grupo de índios cariris. Os músicos foram até eles, atrás da peculiaridade do seu tipo de música. Ouvindo, descobriram que os traços de uma cultura africana tinham se fundido à sonoridade dos indígenas.
Fundamentados em registros arqueológicos, Zé Ramalho e Lula Côrtes concordam que, a partir daquele ponto, haveria um caminho, que partia de São Tomé das Letras (onde existem registros da mesma escrita rupestre traçada na Pedra do Ingá) e conduzia até Machu Picchu, no Peru. A trilha que os Cariris chamavam de "Paêbirú".
A cada descoberta que faziam com suas explorações, Côrtes e Ramalho notavam, na variedade de lendas, que todas eram sobre Sumé - entidade mitológica que teria transmitido conhecimentos aos índios antes da chegada dos colonizadores.
E numa noite, em que a lua se revelava em todo seu explendor, acampados na caatinga sertaneja, frente a frente com a Pedra do Ingá, Ramalho e Côrtes se decidiram pela produção de um "álbum conceitual". Lógico que eles deviam estar completamente chapados de ácido e cogumelos.


Submersas na tepidez do plácido regato pré-histórico, imaginações vagam por mundos arcaicos desaparecidos na vastidão temporal, e testemunham a epopéia interplanetária de Sumé, viajante lunar que desceu num raio laser e, com a barba vermelha, desenhou no peito a Pedra do Ingá.
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Gravado num estúdio de dois canais, de outubro a dezembro de 1974, lançado em 1975, o álbum é dividido em quatro lados (originalmente o lp é duplo), de acordo com os elementos Terra, Ar, Fogo e Água.
Em "Terra", o resultado sonoro foi obtido com tambores, flautas em sol e dó, congas e sax alto, folhas de coqueiro, além de berimbau e do tricórdio. Foram simuladas com onomatopéias, aves do céu, pássaros em vôo, etc.
No lado "Ar", além de "conversas", "risadas" e "suspiros", selecionaram-se harpas e violas sopros para músicas como "Harpa dos Hares", "Não Existe Molhado Igual ao Pranto" e "Omm". Em "Água", as músicas têm fundo sonoro de água corrente. No mesmo lado, cantos africanos, louvações à Iemanjá e a outras entidades representativas do elemento. Na mais dançante, o baião lisérgico "Pedra Templo Animal", foi utilizado trompas marinhas e okulelê.
"Fogo", como adverte o nome, é a faceta incendiária de Paêbirú. A mais roqueira também. Entram sons trovejantes: o wha-wha distorcido do tricórdio e a psicopatia do órgão Farfisa em "Nas Paredes da Pedra Encantada". "Raga dos Raios" conserva-se, mais de 30 anos depois, como a melhor peça de guitarra fuzz gravada no rock nacional, e quem capitaneava a Guitarreira elétrica & nervosa era Dom Tronxo.
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Em 'Trilha de Sumé', Alceu Valença toca pente com papel celofane, faz vocal para OMMMM (Alceu chegou ao estúdio e foi deitando num canto, a banda ensaiava, então, sonolento, ele espreguiçou: 'Ommmmmmmm..., todo mundo foi atrás e o resultado vocês poderão ouvir). Zé da Flauta, tocou sax na vigorosa "Nas Paredes da Pedra Encantada". O paraibano Hugo Leão (vinha das bandas The Gentlemen e os Quatro Loucos, nas quais Zé Ramalho tocava guitarra) era o tecladista. Para assumir a bateria, Ramalho recrutou Carmelo Guedes outro paraibano. Com eles estão Robertinho do Recife no violão, viola, guitarra e percussão, Geraldo Azevedo tocou violão. São mais de 20 pessoas tocando no disco - basicamente, toda a cena pernambucana e boa parte da paraibana.
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Tente revelar, você também querido visitante, os segredos da Pedra do Ingá: download!


LaPupuña - 2008

Estilo/Style: Guitarrada, Rock, Brega, Merengue.
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Agora imagine uma mistura entre guitarras caribenhas, rock’n’roll e uma monte de ritmos latinos até então somente conhecidos em separado, como carimbó, brega, lundu e merengue. Agora pense em um monte de macho véi vestidos com camisas floridas, colocando o público para dançar com essa ’salada’ de estilos, que percorre desde ‘caboclássicos’ da música brasileira até números de rock progressivo! Pois é! eles são isso.
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A banda lançou um EP independente no final de 2005. Com este trabalho, conquistou elogios em resenhas de sites de música independente como o Senhor F, onde por diversas vezes figurou entre ‘As 10 mais’ dos críticos.
Mas agora, a coisa ficou séria, lançam seu primeiro álbum oficial. Gravado no estúdio No Meio do Mundo, em Belém, no ano de 2006, o trabalho reúne 13 faixas, enviadas para mixagem pelo produtor musical Kassin (que já trabalhou com os Los Hermanos e Vanessa da Mata) e masterizadas no estúdio Magic Master, no Rio de Janeiro, durante o ano passado. No repertório, há sete canções do CD demo, velhas conhecidas dos fãs de longa data, como ‘Guitarrada nipo-caribenha’ e ‘São Domingos do surfe’. As influências do rock anos 60 e 70 estão mais fortes e podem ser percebidas em faixas como “São Domingos do Surf” (referência à São Domingos do Capim), “Ásia Carrera” (homenagem a uma conhecida atriz pornô) e tributos a mestres e lendas da música paraense como “Só a Galera” (dedica ao Mestre Vieira) e “Carlos Marajó” (menção á uma figura histórica, que agenciou os primeiros discos das guitarradas).
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download part.1!
download part.2!
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Uma das novidades do grupo, é a “Griff” com camisas temáticas que fazem piadas com frases e figuras famosas, num estilo bem humorado, marca registrada da banda.
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mais informações: e tome no myspace deles!!!!!
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By the time the city of Belém boils with the emerging of dozen authorial band, when Brazil..s attention is finally becoming to North, and the “Guitarrada” style has been consolidated more and more strong at brazilian phonographic business, a band organized for Music students of State of Pará University entered at this local independent scene showing that who open-minded are and have plural musicality gets the time. Mixing rock, merengue, surf music, brega and, sure, Pará..s Guitarrada, the group formed by Adriano Sousa (drums), Fabrício Jomar (bass), Diego Muralha (electric guitar), Luiz Félix (voice, electric guitar & percussion), Rodolfo Santa (keyboards) and Kleber PSB (percussion) appeared at the most convenient moment that a band with these influences could appear. Exactly at the time the fascinating with the Masters of Guitarrada came up, when Brazil knew Aldo Sena, Curica and Vieira, who, amplifying their equipment in direct line, with no effects, made all concentrated ears closer to the sound become people just wanting to dance. Motivated with this knowledge, the music student created a research project at the university called Guitarrada – a música instrumental com sotaque parense (Guitarrada – instrumental music with Pará..s accent), based in the music of the three Masters of Guitarrada. After this, they tried to add to their songs the influences of Dick Dale, The Clash, Pink Floyd, Buena Vista Social Club, etc. Then you ask: “Is it rock?”. Not exactly. But, what..s up? Can..t you listen because of this? The band..s début were at Rec Beat Festival, in Recife, for 5000 people. An unusual beginning for some guys who have not the pretension of creating a band. Now a days, La Pupuña is hype in Belém. They play almost all days at many pubs at the city. It has been like this since Belém discovered this intelligent and experimental fusion which put the pupuñeros surrounded by women dancing in a sensuality atmosphere which would make Rick Martin dies in jealously. Beyond Rec Beat, the band presented itself at Porto Musical, in Recife and 2006 carnival, in Olinda; at the 4th Art & Culture Biennial of UNE (Students National Union), Electro-acoustic Project of Auditorio Ibirapuera, SESC Pompeia and Terrua Para, in Sao Paulo; Independent Music Fair (Foyer do Teatro Nacional), Senhor Festival (Sala Cássia Eller – Funarte), Super Nights Senhor F (Gate..s Pub), Arena Club and Criolina (Calaf Bar), in Brasilia; Rio Scenarium and Eles Querem Te Fuder Festival, in Rio de Janeiro; Culture Summer Festival, in Algodoal; Twice at “Farra na Casa Alheia” (Buoni Amici..s), Dragao do Mar Theater and Kukukaya..s Birthday, in Fortaleza; 6th First Surf Championship of Minas Gerais (Lapa Multishow), in Belo Horizonte; Miss Modular, in Salvador; 11th Goiânia Noise Festival (Martim Cerere Theater), in Goiania; Calango Festival, in Cuiaba; Se Rasgum no Rock Festival, in Belem; Red Bar, in Santana; and Bressuire Fair, in Bressuire, France.

Ole Coltrane (1961)


PEDRA! PEDRA! PEDRA!
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Imagine um disco foda... é esse ai ó! Ouça!

Flaviola e o Bando do Sol (1974)

Lula Côrtes e Kátia Mesel, na época sua companheira, abriram o selo multi-mídia Abrakadabra.
Abrakadabra foi pioneiro na produção de música independente no Brasil, lançou "Satwa" e "Sub Reino dos Metazoários". A sede do selo ficava nas dependências de um prédio pertencente ao pai de Kátia, que, nos tempos da escravatura, fora uma senzala de escravos.
Alceu e Geraldo participavam das gravações do filme "A Noite do Espantalho"; Zé e Lula já eram conhecidos, e Marconi Notaro estava trabalhando na Rozemblit.
Um belo dia Flávio Lira (o Flaviola) decide entrar para a história, e grava o seu próprio disco, lançado pelo selo local Solar.


Participam do disco, acompanhando Flávio Lira, Lula Côrtes, Pablo Raphael, Robertinho do Recife, e Zé da Flauta. O resultado foi um raro mix de folk-rock-psicodelia, que permanece com extrema atualidade. Instrumental rico, na base de violões, violas, guitarras, flautas e percussão.
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O Rei do Côco (1975)

Estilo/Estyle: Côco.
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Depois de ter algumas de suas composições gravadas por Jackson do Pandeiro, Bezerra deve ter-se perguntado: Por que não? E gravou.
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01. O rei do côco (Bezerra da Silva)
02. Língua grega (Buco do Pandeiro - José Pereira)
03. Valente na boca do boi (Arnô Canegal - Waldemar Silva)
04. Côco de Itambé (Bezerra da Silva)
05. Rapa cuia (Bezerra da Silva - Jorge Garcia)
06. Côco do trato (Bezerra da Silva - F. Terra)
07. A coisa mudou (Bezerra da Silva - Geraldo Barbosa)
08. Côco do B (Bezerra da Silva - Jorge Garcia)
09. O catimbozeiro (Bezerra da Silva - Sydney da Conceição)
10. Vai chover hoje urubu (Antônio Rodrigues - Buco do Pandeiro)
11. Lei da Bahia (Bezerra da Silva - Jorge Garcia)
12. Rima de doê (Bezerra da Silva)
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Download!

Samba Loop (2004). postagem para um domingo de sol


Estilo/Estyle: Samba-Rock, Trip-Hop, Dub.
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Pare tudo e escute esse som maluco broder! PEDRA! PEDRA! PEDRA!
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Álbum do trio gaúcho Balansso Ipanema, que faz uma mistura magnífica de samba-rock com elementos eletrônicos de Trip Hop e Dub, muito dub. Dá uma olhada no myspace de moçada maluca.

E agora OUÇA e vá pruma praia.



Alceu Valença - 1979 - doce como mel


Ainda em 1978, Alceu realiza uma turnê conjunta com seu ídolo, Jackson do Pandeiro, por diversas cidades do Brasil.
Sem reconhecimento do grande público, Alceu se imputesse e busca exílio cultural na França. Lá consegue gravar, sem nenhuma dificuldade, pela gravadora francesa, Society France de Produción, o álbum sublime "Saudade de Pernambuco", e ainda consegue que o LP "Espelho Cristalino" seja editado no mercado francês.
Contudo, como afirmam os compositores Venâncio, Corumbá e J.Guimarães, "quem sai da terra natal / em outro canto não pára": Alceu retorna para apresentar o novo trabalho ao público brasileiro (trabalho inédito até hoje, pois nunca foi lançado nesse Brasil).

acompanhado por Paulo Rafael, Zé da Flauta e do percussionista Fernando Falcão, o álbum é um folk psicodélico e ressalta a tradição dos cantadores nordestinos.

.A coisa começou a diluir, alguns grupos não tiveram força para continuar, outros passaram para o lado mais comercial da força criando sons mais audíveis e simples; por esses e outros motivos considero esse álbum o último fase psicodélica nordestina.

Download!

Descarga Uno (1999)


Mais uma pedra. Ouça!


Frank Grillo, "Machito" foi fundamental ao trazer percussão ao mundo do jazz. Ele foi um daqueles bambas capaz de influenciar o jazz com ritmos latinos, como a salsa e o mambo, e assim estabelecer as bases para o que conhecemos hoje como Latin Jazz.
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Rapá fico impressionado cada vez que ouço esses disco de 50... a qualidade das gravações são ótimas, imaginem esse som quando do lançamento. Vanguarda inteiro.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

É temporada de caça aos blog

Enviado por Thiago Esperandio em 11/08/2008 (116 leituras) Notícias do mesmo autor

Quem usa programas de download como o Soulseek e o eMule já deve ter notado que os tais softwares ilegais estão mais esvaziados desde que, há uns três anos, incontáveis blogueiros passaram a disponibilizar discos inteiros em seus sites pessoais – usando páginas de arquivamento como o Rapidshare e o Badongo. Detentores de uma discoteca que vai de títulos raros passados para MP3 a CDs novos, tais blogs ganharam vigilância acirrada. O analista de sistemas pernambucano Bruno R., criador do blog Som Barato recebeu em julho um e-mail da gravadora Biscoito Fino, pedindo que retirasse os discos do selo que mantinha em seu blog. É guerra.

No e-mail, o seguinte texto: "Foi observado que em seu blog foram disponibilizados links de internet para download de faixas da gravadora Biscoito Fino, protegidas por leis internacionais de copyright. Venho através deste pedir gentilmente que retirem, em caráter de urgência, todos os links que disponibilizam tais arquivos em formato digital. Como reconhecemos que o blog suporta fãs da música brasileira, não gostaríamos de tomar as medidas cabíveis junto ao seu provedor de plataforma". Embaixo, uma lista com 35 CDs da gravadora, disponibilizados no blog para download gratuito, incluindo obras de Yamandú Costa, Chico Buarque, Chico Cesar e Arnaldo Antunes.

"Tirei os discos do ar, não quero conflito" diz Bruno, que registrou sua opinião sobre o assunto num post. "Não vejo problema em disponibilizá-los na internet. Quem mais ganha com vendas são as gravadoras. Os artistas, menos. Até o fim da década de 90, a gravadora era quem investia para que seus artistas ganhassem dinheiro com shows e fechassem o ciclo com a repercussão em vendas de CDs.. Hoje cabe à internet fazer isso. Vários artistas mudaram o rumo e insistem para que seus discos sejam disponibilizados na web.

Bruno, que criou o blog em janeiro de 2007, disponibiliza principalmente álbuns raros, e afirma que o Som Barato não tem fins comerciais. Antes, já recebera uma ameaça de um distribuidor de discos reclamando de um álbum antigo do cantor folk Zé Geraldo, que estava no blog. Diz ter entrado em contato com o próprio cantor – cuja discografia, espalhada em gravadoras como Sony-BMG e EMI, está quase toda fora de catálogo – e que o próprio o autorizou a continuar disponibilizando o disco na internet.

"Para quem está fora da mídia isso acaba sendo até bom para divulgação", – diz Zé Geraldo, que acaba de lançar um disco novo, Catadô de bromélias, e, de qualquer jeito, não gostaria de ver o álbum novo colocado gratuitamente para download em algum blog. – O álbum pode ser ouvido em meu site. Mas me incomodaria pôr o CD inteiro para download, porque o trabalho que tive com capa, encarte e etc vai todo por água abaixo.

A Biscoito Fino alega que a retirada dos links partiu do pedido de um artista da gravadora (cujo nome a companhia não revela) que viu discos seus em blogs. O blog Um Que Tenha também tirou, recentemente, todos os discos do selo dos quais colocara links, mas a gravadora confirma apenas um blog notificado.

"O artista se sentiu prejudicado e pediu para contactarmos o blog", diz o responsável pelo setor de novos negócios da gravadora, Fernando Tranjan, afirmando que não se trata de uma caça às bruxas. – Não faz parte da nossa política vasculhar blogs, até porque nosso produto é pouco procurado para pirataria. Mas temos o direito de pedir para alguém tirar do ar um produto que é de nossa propriedade.

Bruno defende-se dizendo que o download serve para que o público conheça o trabalho de determinado artista antes de comprar o CD.

"Disponibilizar discos na internet só ajuda. É um sistema ao qual as gravadoras têm que se adaptar", explica.

Criador do blog Musikaki, o paulista Drod põe discos dos mais variados estilos na internet – misturando raridades a novos. Diz ter medo de ter o blog tirado do ar, mas reconhece que a internet tem força.

"As gravadoras estão até certas de tentar parar o compartilhamento pela internet. Em uma semana, qualquer lançamento tem milhares de downloads", afirma, surpreendentemente, o blogueiro, que já sabe o que fazer se seu blog for tirado do ar. "É só fechar as portas e abrir outro blog na semana seguinte. O Musikaki tem muito retorno de público, existe há cinco anos e não me vejo sem ele".

Advogado e representante no Brasil do Creative Commons – que disponibiliza licenças flexíveis para propriedades intelectuais – Pedro Paranaguá concorda que a atitude da gravadora esteja dentro da lei, mas faz ressalvas.

"Pessoas gostam de compartilhar conteúdo. Impedir isso talvez não seja a melhor solução. Afinal, vão compartilhar de qualquer forma", diz. "Eu buscaria uma parceria com o blog, para ajudar a divulgação e ampliar as vendas.

(Originalmente publicado no Jornal do Brasil)

Fonte da notícia: Revista Fórum

Nação Zumbi e Siba e a Fuloresta - Ao Vivo no Marco Zero (Carnaval de Recife) (2009)



Ótimo show da Nação e Siba no Marco Zero nesse carnaval.
Esse áudio foi gravado atravez de uma transmissão de TV por isso perdeu um pouco da qualidade, mas quando se fala de Nação Zumbi, e Siba e a Fuloresta, duas das melhores bandas de Pernambuco (Que sá Brasil!), pode ter a qualidade que for, mas o som é sempre ótimo!!
Lista de Músicas:
1. Trincheira da Fuloresta
02. Meu Maracatu pesa uma tonelada
03. Será
04. Mormaço
05. Bringa-Fuloresta do samba-Caluanda
06. Praieira
07. A Bagaceira
08. Blunt of Judah
09. Infeste
10. Fome de Tudo
11. Hoje, amanhã e depois
12. Manguetown
13. Coco Dub
14. A velha da capa preta-Arranha Aranha-Bloco da Bicharada
15. Quando a maré encher
16. Nascedouro

Roberta Sá - Sambas e Bossas (2004)


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Sambas e Bossas é um disco promocional da cantora Roberta Sá, em que ela regravou clássicos como "A Flor e o Espinho", "Essa Moça tá Diferente" e "Chega de Saudade".

Pato Fu - Ruido Rosa (2001)


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Esse álbum é muito bem variado, aliás como todos os anteriores dessa brilhante banda. Tem rock mais pesado (Eu), baladas gostosas (Ruido Rosa) e, é claro, as inovações doidas que só o Pato Fu sabe fazer bem (2 Malucos e Tribunal). Nem é preciso pular faixa; ouve-se o CD inteiro sem cansar. Muito bom.

Otto - Condom Black (2001)


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Junto a Apollo 9 e alguns convidados bem especiais (Pupilo, Zé Gonzales, e as vozes de Luciana Mello, Maria Paula, Chorão e Fernanda Lima), Otto tramou um disco de arranjos variados e instigantes, que caem bem em sua surpreendente nova safra de canções. O samba-ponto-de-terreiro-lowtech Anjos do Asfalto, por exemplo, ganha um groove econômico, descarnado. Nada a ver com a ambientação da faixa seguinte, Armadura, cheia de influências lounge. E por aí seguem as surpresas. Como a batida infecciosa e sutil de Cuba, a macumba explícita (e pornográfica) em Condom Black ou verdadeira na jam-session tingida de jazz e funk - com a ajuda da Nação Zumbi - que é Hemodialisis. É bom notar que, para além das boas armações sônicas que perpassam o trabalho, Otto mostra-se sim um bom compositor. Ele soa surpreendentemente "musical" em Dias de Janeiro e na bela melodia de Por Que, e - espanto! - faz pop-rock agradável e quase "normal" em Pelo Engarrafamento.

Dj Dolores e Orquestra Santa Massa - Contraditório (2002)


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DJ Dolores atualiza sem preconceito a música nordestina em seu CD de estréia.
“Confesso-me o mais contraditório dos homens. Os claustros me atraem, mas o céu aberto é que me encanta...” - Apoiado em um ‘sampler’ desse célebre discurso de Gilberto Freyre, Helder Aragão, a.k.a DJ Dolores, criou o título do seu ‘primeiro CD para valer’, Contraditório?, ao lado da Orquestra Santa Massa. O álbum, gravado pela Candeeiro Records, chegou às lojas do Brasil via a poderosa distribuição da Trama em fevereiro de 2002.
Contraditório? surge em um momento oportuno. No Brasil, 2002 começou com DJs sendo tratados como estrelas de rock (para o bem e o mal que essa ‘evolução’ pode acarretar) e com a música eletrônica alcançando o status de uma das trilhas sonoras daquele verão.
Sobre se sentir enquadrado ou não na cena eletrônica brasileira, o músico dispara: “As pessoas se equivocam quando o assunto é música eletrônica. Na verdade, a eletrônica é um meio para a realização de um disco, não o fim. Dessa forma, tudo pode ser eletrônica.” Na hora de definir seu som, Helder é direto: “Faço música nordestina contemporânea.”

Orquestra Manguefônica - Ao Vivo



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Velho sonho do mestre da alquimia de sons e ritmos Chico Science, a Orquestra Manguefônica é um projeto formado pelas duas bandas chave do mangue beat: Nação Zumbi e mundo livre s/a, que se apresentam juntas, no mesmo palco.

Mundo Livre S/A e Nação Zumbi, fazendo novas versões para os discos da Lama ao Caos (Chico Science e Nação Zumbi), Guentando a Ôia e Samba Esquema Noise(Mundo Livre S.A).
A organização desorganizada, orquestrou o mangue em sua maior harmonia sonora...

Lista de Músicas:

1. Manguebit
2. Banditismo por uma questão de classe
3. Rios, pontes e overdrives
4. A cidade
5. A praieira
6. Samba Makossa
7. Da lama ao caos - Maracatu de tiro certeiro
8. Antene-se
9. Risoflora
10. Computadores fazem arte - Salustiano Song

Mestre Ambrósio - Fuá Na Casa de Cabral (1998)


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Fuá Na Casa de Cabral é o segundo disco dos pernambucanos do Mestre Ambrósio.

Filhote da mesma vertente mangue beat de Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, o Mestre Ambrósio usa menos referências importadas que seus pares, permanecendo mais ligado às bases nordestinas (Forró, Maracatu, Coco, Baião, Caboclinho, Ciranda, etc).

Esse disco, Fuá na Casa de Cabral , foi lançado por uma gravadora multinacional, a Sony, e gravado acusticamente com inclusões eletrônicas, assinadas pelo produtor Suba. O lançamento oficial foi no Abril Pro Rock, em Recife, em 1999. Emplacou melhor nos Estados Unidos do que aqui, entrou no top ten alternativo do crítico do New York Times Jon Pareles, e a banda começou 2000 fazendo uma turnê norte-americana.

Mamelo Sound System - Velha Guarda 22 (2007)


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Uma batucada de sotaque afro, Pra Abrir Nosso Caminho, inicia este quarto CD do combo paulista Mamelo Sound System, que faz um rap turbinado com eletrônica e ritmos brazucas. Os versos de Vô-Q-Vo já indicam a conexão urbana do grupo. O disco é produzido pelo americano Scotty Hard - responsável pelo cultuado último álbum da Nação Zumbi, Futura - e reúne uma turma descolada formada por Céu (voz em Bença, Balanço e Chumbo), músicos da Nação e vários DJs. Um tom afro-futurista permeia as 14 faixas. A viagem às vezes fica meio psicodélica, como em Timaia, cuja levada nada lembra a do Síndico, apesar do título-homenagem. Festa/Luta é um dos destaques de um repertório que procura equilibrar suingue, distorções e o discurso frenético do rap.

Kraftwerk - Radio-Activity (1975)


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Kraftwerk (pronunciado [ˈkraftˌvɛrk], usina de energia em alemão) é um grupo musical alemão que inventou um estilo de música techno totalmente feita e tocada por meio de sintetizadores, tornando a música eletrônica mais acessível ao grande público, principalmente porque se tornaram os precursores de estilos como o techno e o electro, bem como a moderna dance music em geral. A banda foi fundada por Florian Schneider e Ralf Hütter em 1970, mas contando sempre com a participação de outros músicos, sendo que muitos sequer chegaram a participar de algum disco. Entretanto, a formação mais conhecida, duradoura e bem sucedida foi aquela que se consolidou entre 1975 e 1987 e que incluía os percussionistas Wolfgang Flür e Karl Bartos.

As técnicas que o Kraftwerk introduziu, assim como os equipamentos desenvolvidos por eles, são elementos comuns na música moderna. A banda tem sido considerada por alguns como tão influentes quanto os Beatles na sua participação na música popular na segunda metade do século XX. As suas letras lidam com a vida urbana e a tecnologia europeia pós-guerra. Geralmente mínimas, ainda assim revelam celebração e alertas sobre o mundo moderno.

Radio-Activity é o sexto disco dos caras.

Jorge du Peixe e Lúcio Maia - Trilha Sonora Amarelo Manga (2003)


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Trilha Sonora feita por du Peixe e Lúcio Maia pro filme Amarelo Manga do cineasta Cláudio Assis. A trilha ainda conta com participaçôes de Fred Zero Quatro (Mundo Livre S/A), Otto, Fernando Catatau, BNegão, entre outros.

Recomendadíssimo. Uma das melhores trilhas que eu já ouvi.

Lista de Músicas:

  1. Defunkt (Lúcio Maia/Jorge Du Peixe/Pupillo/Jr. Areia)
  2. Acordando (Lúcio Maia/Jorge Du Peixe/Ganja Man)
  3. Dollywood (Lúcio Maia e Jr. Areia)
  4. Tempo Amarelo (Nação Zumbi)
  5. A Entidade (Lúcio Maia e Jorge du Peixe)
  6. Lígia (Fred Zero Quatro)
  7. Kanibal (Lúcio Maia e Fernando Catatau)
  8. Gafieira no Avenida (Lúcio Maia/Jorge Du Peixe/Jr. Areia)
  9. ...E o Boi Deitou (Lúcio Maia)
  10. Amarelo Manga (Otto/BNegão/Apolo 9)
  11. Nebuliza (João Carlos/Ganja Man/Daniel Bózio)
  12. O Fim (Lúcio Maia)

Dj Dolores - Aparelhagem (2005)



O sergipano Helder Aragão foi um dos participantes do movimento mangue, como designer. Os caranguejos com cérebro que decoram o primeiro release do movimento mangue são de sua autoria. Ligado em música eletrônica, Hélder, rebatizado de DJ Dolores, começou a criar seu som no final dos anos 90. Veio em seguida a orquestra Santa Massa, que mesclava progamações e grooves com ritmos regionais. O grupo logo ganhou notoriedade nacional e o mundo. Atualmente com a Aparelhagem, Dolores é um dos DJs brasileiros com mais nome no circuito europeu (com eventuais incursões pelos EUA).

Céu - Céu (2005)


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Maria do Céu Whitaker Poças, ou simplesmente CéU, como se apresenta, é natural de São Paulo (capital). Seu trabalho traz influências tanto de música originalmente brasileira (particularmente o samba), como de hip-hop, afrobeat, jazz, R&B entre outros.

Em 2005, foi considerada pela revista francesa Les Inrockuptibles como uma das 5 revelações do ano. Seu primeiro disco apareceu na primeira posição nos rankings "Heatseekers (new artist)" e "World Music", e na posição 57 do "Hot 100", todos da Billboard. Foi a mais alta posição nas paradas dos EUA já alcançada por uma artista brasileira, desde Astrud Gilberto com "Garota de Ipanema", em 1963. Em 2006 foi indicada para o Grammy Latino na categoria melhor artista revelação, e para o Prêmio Tim de Música na categoria melhor cantora. Em 2007, foi indicada para o Grammy na categoria melhor álbum de world music contemporânea, e apresentou-se na abertura dos XV Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro. O CD vendeu 12 mil cópias na Holanda e na França, e os bons números renderam shows na Europa, nos Estados Unidos vendeu 60 mil cópias, 30 mil só na primeira semana.

Comadre Fulozinha - Ao Vivo no Humaitá Pra Peixe (2009)


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A Comadre Fulozinha é uma banda da cidade do Recife, criada em 1997. Seu nome tem origem em Comadre Fulozinha, uma lenda pernambucana.

As mulheres da banda interpretam canções que têm como principal influência as cantigas e os ritmos regionais do Nordeste. A música da Comadre Fulozinha tem como base a percussão e as vozes, numa mistura de ritmos como coco, baião e ciranda, com influências variadas. São usados instrumentos como bombo, zabumba, congas, djembê, ilú, saxofone, cavaquinho, violão e rabeca, criando uma linguagem própria e cheia de personalidade.

Esse show foi gravado no Festival Humaitá Pra Peixe no Rio de Janeiro.

Coco de Mazuca - (Myspace)


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O Coco de Mazuca é um projeto de dois integrantes da Nação Zumbi (Toca Ogan e Gustavo Da Lua), juntamente com Marco Axé (músico que acompanha Otto), e é totalmente inspirado nos trabalhos realizados pela ex-mãe-de-santo Maruca e pelos pais-de-santo Seu Marinho e Seu Humberto, este falecido em 2004. Não bastasse toda essa bagagem cultural, o Coco de Mazuca segue a cartilha do Ogan João da Ciência - mestre que ensinou Toca Ogan a usar o ilú, instrumento usado pelo Ogan - nome genérico para diversas funções masculinas dentro de uma casa de candomblé.
Nas apresentações ao vivo do Coco de Mazuca, os pernambucanos sobem ao palco munidos de ilús, ganzás, congas e pandeiros. Além do trio fundador, músicos conterrâneos se juntam a eles, tornando assim cada apresentação única.

Este arquivo contém as músicas retiradas do Myspace do grupo.

China - Simulacro (2007)


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Simulacro é o título do novo trabalho de China. Após o lançamento de Um Só (2003), o ex-líder do Sheik Tosado, que partiu em carreira solo, abandonando o grupo e o bairro do Bairro Novo, Olinda, assina uma obra produzida pelo baterista Pupillo (Nação Zumbi).O álbum traz ainda participações de peso, reunindo nomes da cena pernambucana: Vicente Machado (Mombojó) e Rafael B (Bonsucesso Samba Clube).

Chico Science e Nação Zumbi - CSNZ (1998)


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CSNZ, terceiro álbum da Nação, tem algumas músicas inéditas gravadas em estúdio (Malungo, Nos quintais do mundo, Protótipo Sambadélico de Mensagem Digital e Interlude Cien-Zia), algumas ao vivo (Quilombo Groove, Um Satélite na cabeça, Pout-Pourri [Lixo do Mangue, Enquanto o mundo explode e Da Lama ao Caos] e Salustiano Song), uma regravação feita pelo grupo Planet Hemp de Samba Makossa e a maioria (mais precisamente o segundo CD inteiro) músicas remixadas.

Disco 1: O Dia

  1. "Malungo" (Part. Esp.: Jorge Ben Jor, Fred Zero Quatro, Marcelo Falcão e Marcelo D2)
  2. "Nos Quintais do Mundo (Mucunã)"
  3. "Protótipo Sambadélico de Mensagem Digital"
  4. "Dubismo"
  5. "Interlude Cien-zia"
  6. "Quilombo Groove" (Ao Vivo)
  7. "Um Satélite na cabeça" (Ao Vivo)
  8. "Pout-Pourri" (Ao Vivo)
  9. "Sobremesa" (Ao Vivo)
  10. "Salustiano Song" (Ao Vivo)
  11. "Samba Makossa" (Por Planet Hemp)

Disco 2: A Noite

  1. "Amor de Muito - Remix: Mário Caldato"
  2. "Banditismo por uma Questão de Classe - Remix: DZCutz"
  3. "A Cidade - Remix: DJ Soul Slinger"
  4. "Rios, Pontes e Overdrives - Remix: David Byrne"
  5. "Macô - Remix: Fila Brazilia"
  6. "Corpo de Lama - Remix: Apollo 9"
  7. "Coco Dub - Remix: Mad Professor"
  8. "O Cidadão do Mundo - Remix: Arto Lindsay"
  9. "Risoflora - Remix: BiD"
  10. "Chico - Death of a Rockstar" (Por Goldie)
OBS: O arquivo contém os dois cds.

Academia da Berlinda - Academia da Berlinda (2007)


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Formada desde 2004 em Olinda, a Academia da Berlinda reúne amigos músicos que também participaram ou ainda contribuem com trabalhos de algumas bandas da cena pernambucana (Mundo Livre, Eddie, A Roda, Variant...). Desde o início, a banda começou a investir em um repertório com releituras de bregas sessentistas, impulsionando idéias para a busca da originalidade sonora, tocando um “brega roots”, em versões criativas e inovadoras, cheias de cumbias, guarachas e muito afrobeat, inspirados no desejo de tocar um baile para “dançar agarradinho”.E de grandes clássicos do brega, o repertório evoluiu em pouco tempo para criações autorais e inéditas, que hoje fazem parte do primeiro disco do grupo.“Quando tocamos um instrumento, a idéia é sempre partir para a harmonia. Harmonia enquanto alquimia técnica, identidade, encontros e curiosidades. Aberturas por onde nascem criadas conscientes, fluidas, sem a predestinação dos rótulos.”Percorrendo este caminho, a Academia da Berlinda alia as trajetórias individuais de estudo e exercício profissional às tonalidades que desembarcaram aqui através dos portos onde se mesclaram na boêmia em forma de merengues, rumbas, carimbós, cumbias, guarachas, salsas, afrobeat e inferninhos de amores correspondidos ou não. Concebendo assim leveza imprevisível, improviso redondo e balanço.Música não tem classe social e assim a Academia da Berlinda agrada e bebe da fonte da sofisticação musical das Américas do Sul e Central como também no popular de Belém, da graça e tradição dos bailes dos clubes do subúrbio recifense, revendo com humor e dignidade todas as possibilidades poéticas que a musica oferece, para que as pessoas dancem e, sobretudo se divirtam.

Marcelinho da Lua - Social (2007)


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Social
o segundo álbum do DJ carioca Marcelinho da Lua apresenta ritmos como samba, funk, reggae, rock filtrados pelo drum?n?bass e house. O disco conta ainda com "auxilios luxuosos" de Martinho da Vila na faixa Plim Plim, João Donato, Ultramen, BNegão, Bi Ribeiro e João Barone, entre outros. Música eletrônica brasileira sem preconceito pra romper barreiras e transpor fronteiras. Nota 10.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Roberto Mendes & Baianos Luz [1994]

Em 1988, lançou o primeiro disco "Flama", que contou com a participação de Gilberto Gil e apresentação de Caetano Veloso. No ano de 1992, o segundo trabalho, "Matriz", contou com a participação de Caetano Veloso.
Em 1994, lançou o disco "Roberto Mendes", com produção de Maria Bethânia, sua maior incentivadora. Teve composições gravadas por diversos artistas, entre os quais, Gal Costa, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Maria Creuza, Simone Moreno, Raimundo Sodré e Zezé Motta. Maria Bethânia obteve sucesso com as composições "Filosofia pura" (em dueto com Gal Costa), "A bela e o mar", "Vida vã" e "Vila do adeus", de Roberto Mendes e Jorge Portugal, e "Resto de mim", de Roberto e Ana Basbaum. Em 1999, lançou o CD "Minha história", com destaque para a faixa-título, além das composições "Guardar-te", "Manhã comum" e "Feiticeira", em parceria com J. Velloso, e "Assim como ela é", com Jorge Portugal, que foi gravada ainda por Ivete Sangalo num clipe para Bahiatur, em composição que homenageou os 450 anos de Salvador. No mesmo disco gravou também o samba "Anjo da velha guarda", de Aldir Blanc e Moacyr Luz, música em homenagem a Zeca Pagodinho. No ano de 2001, lançou o CD "Tradução". Em 2002, participou da coletânea "Do lundu ao axé - 100 anos de música baiana", ao lado de Edil Pacheco, Paulinho Boca de Cantor, Margareth Menezes, Gilberto Gil, Armandinho, Carlinhos Brown, Silvinha Torres, Gerônimo, Nélson Rufino, Lazzo, Moraes Moreira e Virgínia Rodrigues. Neste disco interpretou "Yayá baiana" de autoria de Humberto Porto. Em 2003 Maria Bethânia no disco "Brasileirinho" interpretou de sua autorua "Yáyá Massemba" (c/ Capinam). No ano de 2005 lançou o CD e DVD "Tempos quase modernos", fazendo shows de lançamento na loja Modern Sound e na Casa da Gávea, no Rio de Janeiro.

download: Roberto Mendes & Baianos Luz [1994]

faixas:
1 Louvação a Oxum
(Ordep Serra - Roberto Mendes)
2 Realismo fantástico
(Jorge Portugal - Raimundo Sodré - Roberto Mendes)
3 Pot-pourri:
• Raiz (Roberto Mendes-J. Velloso)
• Holográfico Olodum (Roberto Mendes-Jorge Portugal)
• Avenida emoção (Roberto Mendes-Jorge Portugal)
• Amor de matar (Roberto Mendes-Jorge Portugal)
4 Yourubahia
(Jorge Portugal - Roberto Mendes)
5 Perdão
(Márcio Valverde - Chico Porto)
6 Não
(Roberto Mendes - J. Velloso)
7 Vida vã
(Jorge Portugal - Roberto Mendes)
8 Uhuru-Eby
(Roberto Mendes - J. Velloso)
9 Sou Bahia
(Bilé - Carlito Profeta)
10 Caribe, calibre, amor
(Jorge Portugal - Roberto Mendes)

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Mama Mundi (2000) - Chico César


"Mama Mundi" é o quarto album de Chico César, lançado em 1999.

set list:

1 - 4h15 ou 10 p/3
2 - Dança do papangu / Imbalança
3 - Tambor
4 - Pensar em você
5 - A força que nunca seca
6 - Nego forró
7 - Talvez você
8 - Mama mundi
9 - Barco
10 - Aquidauana
11 - Sou rebelde
12 - Dança
13 - Folclore
14 - Sonho de curumim

Download: http://rapidshare.com/files/83389322/UQT1999_Chico_Cesar_-_Mama_Mundi

terça-feira, 5 de maio de 2009

lacrosse - this new year will be for you and me (2007)


primeiro álbum dos suecos do lacrosse, this year will be for you and me foi lançado no final de 2007. o que me chamou a atenção e me fez clicar no download não foi a descrição do som nem qualquer outra informação sobre a banda: foi a capa. achei linda e quis saber o que existia por trás daquela fofura.

existe isso mesmo: fofura. os vocais são alegres, o ritmo é um pop gostoso e às vezes mesmo delicado. uma delícia pra ouvir nas férias, porque dá muita vontade de sair e aproveitar a vida. é sério.

acho que quem gosta de architecture in helsinki vai gostar do lacrosse. quase garanto! há também quem diga que eles se parecem com neutral milk hotel, polyphonic spree e i´m from barcelona.

músicas preferidas: sunshiner e go ego go

download: rapidshare / sendspace

myspace da banda

vídeo de "you can´t say no forever"

zuco 103 - tales of a high fever [2002]

se tem uma coisa difícil é definir o grupo zuco 103. a combinação formada na holanda entre uma cantora e compositora brasileira (lílian vieira), um baterista holandês (stefan kruger) e um tecladista alemão (stefan schmid) não decepciona quem aposta na riqueza da diversidade. mesclando eletrônico, maracatu, drum'n'bass, samba, jazz, black music e o que mais a imaginação permitir, o zuco 103 não se encaixa em classificações fáceis, mas oferece um som da melhor qualidade!

lançado em 2002, o álbum tales of high fever é o segundo trabalho do grupo. de acordo com este artigo, "o som de tales of high fever se alinha ao trabalho de grupos como thievery corporation e fila brazilla, dançante, leve, misturando o que já foi conhecido como trip hop a elementos de samba e bossa nova. o trunfo são os vocais de lilian - cantando as próprias letras, quase sempre em português. o balanço sutil de músicas próprias como 'treasure', 'peregrino' e 'voltando' ganha o reforço do suingue de jorge ben (que ganha uma versão de 'bebete vambora'). 'quando escuto o álbum de novo, lembro como o estresse me incentivou a inventar coisas. na época em que gravamos esse disco, eu usava minhas composições para me liberar. falava de experiências pessoais, do sofrimento que é para o brasileiro morar no exterior. temos de batalhar muito', diz a vocalista, citando músicas como 'curso de reclamação - lição 1' (que inclui até uma tentativa de repente) e 'tão lonely'."

entonces, já que é tão complicado definir a turma em prosa escrita, sugiro que você baixe logo o álbum, feche os olhos e abra bem os ouvidos: sinta o zuco 103 e defina se puder. ou não. ;-)

tales of high fever [2002]
1) treasure
2) peregrino
3) get urself 2gether
4) brief passions
5) curso de reclamação - lição 1
6) bob
7) voltando
8) bebete vambora
9) tão lonely
10) saci (ghost boy in the whirlwind)
11) to life
12) brasil 2000
13) morro elétrico
14) i came, but...
15) get urself 2gether (chris harrison mix)

download pelo sendspace
download pelo mediafire

headlights - some racing, some stopping (2008)


formado em 2004 por tristan wraight (vocal, guitarra e baixo), erin fein (vocal e teclado) e brett sanderson (bateria), o headlights lançou há duas semanas seu segundo cd.
influenciados por bandas como grandaddy, yo la tengo e death cab for cutie, eles são uma boa surpresa no meio da enxurrada de bandas de indie pop que tem atropelado quem tenta acompanhar os lançamentos.
some racing, some stopping mistura sons delicados como o do xilofone e do pandeiro com batidas pop e um quê dos anos 60, tudo muito bem arranjado. as melodias são lindas e os vocais se encaixam perfeitamente. o único problema é a duração do cd: pouco mais de meia hora.
indicado pra quem gosta de rilo kiley.
música preferida: cherry tulips
download: rapidshare / sendspace

F.U.R.T.O. - Sangue Audiência (2005)


Frente Urbana de Trabalhos Organizados. Nome grande para uma banda, não? Pois bem, este é o nome do novo grupo do ex-baterista do Rappa, Marcelo Yuka. Mas, para facilitar as coisas, a banda é chamada pela interessante sigla F.U.R.T.O.

Desde que Yuka se afastou da bateria, devido ao fato de ter sido baleado no Rio de Janeiro quando tentava impedir um assalto, e do Rappa, seu clamor por justiça se tornou mais evidente.

Juntamente com sua sede de justiça social, Marcelo também ampliou, e muito, seus conhecimentos sobre efeitos eletrônicos. Depois de bolar uma nova linhagem musical, Yuka se juntou com um grande time para gravar um novo disco, Sangue Audiência, lançado pela Sony-BMG.

Faixas:
01 - Terrorismo Cultural
02 - Ego City
03 - Amém Calibre 12
04 - Metal Combate
05 - Todos Debaixo do Mesmo Sombreiro
06 - Flores nas Encostas do Cimento
07 - Cidades
08 - Gente de Lá
09 - Coisas Tão Simples
10 - Paradoxo
11 - Cai Pra Dentro de Mim
12 - Sombra Lí­quida
13 - Desterro
14 - Entre o Conflito e a Indecisão
15 - Verbos í Flor da Pele


Camille - Music Hole (+ 1 faixa bônus)

Camille - Music HoleCom o que fez no álbum Le Fil, seu segundo disco solo, Camille Dalmais chamou tanto a atenção de crítica e público do mundinho da música alternativa que, não é exagero afirmar, alavancou para si o posto de maior sensação da música francesa nos últimos anos. Por esse motivo, o seu álbum subsequente vinha sendo aguardado ansiosamente pelos fãs que não sabiam o que esperar da francesa depois do experimentalismo pop de Le Fil. Com o lançamento de Music Hole nesta segunda-feira a curiosidade foi saciada: no seu novo projeto, Camille dá continuidade à exploração da musicalidade desenvolvida no disco anterior, que esquadrinhou, com temperança, as possibilidades da voz humana como instrumento melódico. Na canção “Cats and Dogs”, Camille mostra isso de forma deliciosa, povoando a segunda metade da faixa, até então constituída apenas de um piano de acordes doces e uma “tuba vocal”, com um almanaque de vozes que mimetizam festivamente toda uma variedade de grunhidos, gritos e urros do mundo animal: pássaros, porcos, elefantes, macacos, cabras, sem esquecer, claro, dos personagens que são a tônica da música - cães e gatos. Mas, além de retomar a pesquisa musical produzida até Le Fil, a cantora e compositora francesa adiciona ao seu repertório experimental a percussão corporal, um novo elemento melódico que incrementa ainda mais a experimentação desenvolvida por ela em suas composições. A utilização deste novo elemento na construção das melodias pode ser conferida em toda sua glória na faixa “Canards Sauvages”: para emular um samba frenético, Camille contou com a ajuda de participantes do grupo brasileiro Barbatuques, que tamborilaram no próprio corpo para produzir a sonoridade percussiva acelerada que faz a base da melodia, composta ainda de ruídos de água nervosamente agitada e de múltiplas camadas da voz de Camille - capaz até de simular uma impagável cuíca vocal.
E já que estamos falando de voz - e como não falar disso, quando tratamos de Camille? -, vamos falar de uma consequência sua: a língua. Ao contrário dos discos anteriores, Music Hole privilegia o inglês. Porém, as letras contam sempre com algumas boas rajadas da língua pátria da cantora quando a idéia é imprimir uma fluidez ao ritmo - algo fácil de notar no vocal de suporte que introduz a faixa de abertura “Gospel With No Lord”, cheia da já conhecida vitalidade sonora da francesa, que joga jovialidade na música com boas doses de estalar de dedos, palmas e, na sequência final, um piano discreto e uma percussão seca encorpando a melodia.
No entanto, quem conhece Camille sabe que a garota não sabe fazer só festa: sua capacidade de emocionar com composições tristes é também algo notável. Neste caráter, destacam-se a faixa “Winter’s Child” - que explora vocais melancólicos em trama algo arábica, sustentada na base por um vocal grave a la Le Fil, e no primeiro plano por uma combinação de versos em inglês e francês, com os quais a cantora abusa da sensibilidade espetacular de sua voz - e as baladas “Waves” - com um piano de acordes esparsamente dramáticos acompanhado por um arranjo vocal encantador que simula em sua rítmica a ondulação oceânica - e “Home Is Where It Hurts” - que é introduzida com um conjunto cativante de acordes de piano e baixo beat-box, que logo ganha a companhia de uma programação com cadência densa e vocais de apoio envolventes.
Ao invés de mudar de curso sem respeitar a coerência do que já produziu, tentando reinventar a si própria, em Music Hole, Camille mostra porque é considerada uma das artistas mais importantes da música pop contemporênea mundial ao, de modo perspicaz, dar um passo a frente com prudência, brincando com o seu vibrante vanguardismo pop ao mesmo tempo que cuida não ultrapassar os limites que estabeleceu para tornar seu trabalho sempre deliciosamente acessível. Deste modo, Music Hole é, ao mesmo tempo, um disco arrojado e simples, cujas texturas melódicas soam inovadoras sem nunca perder a sensatez e bom gosto - um bálsamo pop para ouvidos cansados das agressões deselegantes que, infelizmente, são comuns à muito do que é feito no gênero atualmente.


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Faixa bônus: “I Will Never Grow Up”
http://rapidshare.com/files/106777601/12_I_Will_Never_Grow_Up.zip

Sonic Youth - Washing Machine [1995]

Nem vou dizer que o Sonic Youth foi minha introdução ao mundo "alt" da música.... principalmente do noise-rock... O Washing Machine foi minha estréia. Para mim, um dos melhores álbums de todos os tempos !!!

Faixas:

01-Becuz
02-Junkie's Promise
03-Saucer-Like
04-Washing Machine
05-Unwind
06-Little Trouble Girl
07-No Queen Blues
08-Panty Lies
09-Untitled
10-Skip Tracer
11-The Diamond Sea


DOWNLOAD :
http://rapidshare.com/files/137106342/Sonic_Youth_Washing_Machine.rar


Björk e trio Guðmundar Ingólfssonar - Glin Glo (1990)


Disco antes do Debut. Björk + trio de jazz. Nem vou falar nada.


Download: Björk e trio Guðmundar Ingólfssonar - Glin Glo (1990)

Donazica - Filme Brasileiro (2005)


Pegando o embalo, aí vai outro disco do Donazica. Também um excelente disco!

Quem dera que essas coisas boas ficassem mais evidentes no mercado...

ouça já!


Download: Donazica - Filme Brasileiro (2005)

Dread Zeppelin - Un-Led-Ed (1990)


É infame, mas é bom.

Reaggae, músicas do Led Zeppelin e um vocalista imitador do Elvis.

Indigesto? Que nada... Os caras são bons!!!

Download: Dread Zeppelin - Un-Led-Ed (1990)

Fernanda Takai - onde brilhem os olhos seus (2007)


Nesse disco solo, a Fernanda canta canções um dia gravadas pela Nara Leão.

É curioso e divertido. Foi arranjado e tocado pelo John e pelo Lulu Camargo (ambos do Pato Fu). Dá pra imaginar a cara da coisa, né?

Ouça aí!


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Bossacucanova - Revisited Classics (1999)


Esse "projeto que virou banda" tem algumas coisas não tão boas, mas 'Revisited Classics' traz sacadas legais: berimbau, influência do jazz e só danço samba são alguns exemplos.

Cheque também a última faixa que contém samples para usar à vontade!


Download: Bossacucanova - Revisited Classics (1999)